O velório e sepultamento do jornalista Luciano Pedrosa, assassinado no último fim de semana, da TV Vitória canal 58 e Rádio Metropolitana FM, paralisou a cidade. Centenas de pessoas foram prestar sua última homenagem ao popular comunicador, que fazia um programa de polícia, a maior audiência da TV local, onde noticiava crimes e denunciava bandidos. A polícia divulgou retrato falado de um dos envolvidos no assassinato, mais ainda não tem pistas dos criminosos. Apesar de sofrer ameaças de morte, ele nunca havia prestado queixas à polícia.
Foto: Arquivo
Luciano Pedrosa trabalhava na TV Vitória (canal 58), no comando do programa "Ação e Cidadania" que apresentava desde 2006.
A imagem criada, no computador, a partir de informações de testemunhas, retrata o motociclista que conduzia o assassino que disparou contra o radialista |
A divulgação do retrato falado de um dos suspeitos da morte do um dos suspeitos da morte do radialista e apresentador de televisão Luciano Leite Pedrosa, 46 anos, assassinado no último fim de semana em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata pernambucana, pode ajudar na elucidação do caso, e na identificação dos responsáveis, pelo bárbaro crime.
Tudo leva a crer que o jornalista foi morto por marginais insatisfeitos com as denuncias que ele fazia nos programas que apresentava na TV Vitória ("Ação e Cidadania") e na Rádio Metropolitana FM.
A própria delegada de Vitória, a delegada Maria Betânia Tavares, que está investigando o homicídio, disse saber que ele sofria ameaças, por causa das denúncias que fazia no seu programa:
-”... ele conversava sempre comigo, porque cotidianamente estava na delegacia, para apurar assuntos policiais que apresentava no programa. Mas nunca registrou nenhum boletim de ocorrência porque dizia que não temia ninguém e também porque achava que era tudo brincadeira”, conta a delegada,
A Secretaria de Defesa Social, resolveu designar, com delegado especial, para apurar o caso, o delegado Alfredo Jorge, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que substituirá a delegada Maria Betânia de Freitas, titular da Delegacia de Vitória de Santo Antão, na presidência do inquérito que investiga o assassinato.
O radialista Luciano Pedrosa, foi assassinado, enquanto estava em um restaurante, no bairro Bela Vista, em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco. O crime aconteceu por volta das 21h, no Restaurante Porto Luna, localizado na Rua Maria Bezerra de Sena.
De acordo com testemunhas, o apresentador teria sido seguido por dois homens numa moto. O assassino disparou quatro vezes contra o indefeso jornalista, mas a munição falhou três vezes, mas o último tiro deflagrado acertou mortalmente a sua cabeça.
Tudo leva a crer que o jornalista foi morto por marginais insatisfeitos com as denuncias que ele fazia nos programas que apresentava na TV Vitória ("Ação e Cidadania") e na Rádio Metropolitana FM.
A própria delegada de Vitória, a delegada Maria Betânia Tavares, que está investigando o homicídio, disse saber que ele sofria ameaças, por causa das denúncias que fazia no seu programa:
-”... ele conversava sempre comigo, porque cotidianamente estava na delegacia, para apurar assuntos policiais que apresentava no programa. Mas nunca registrou nenhum boletim de ocorrência porque dizia que não temia ninguém e também porque achava que era tudo brincadeira”, conta a delegada,
A Secretaria de Defesa Social, resolveu designar, com delegado especial, para apurar o caso, o delegado Alfredo Jorge, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que substituirá a delegada Maria Betânia de Freitas, titular da Delegacia de Vitória de Santo Antão, na presidência do inquérito que investiga o assassinato.
O radialista Luciano Pedrosa, foi assassinado, enquanto estava em um restaurante, no bairro Bela Vista, em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco. O crime aconteceu por volta das 21h, no Restaurante Porto Luna, localizado na Rua Maria Bezerra de Sena.
De acordo com testemunhas, o apresentador teria sido seguido por dois homens numa moto. O assassino disparou quatro vezes contra o indefeso jornalista, mas a munição falhou três vezes, mas o último tiro deflagrado acertou mortalmente a sua cabeça.
Foto: Guga Matos/JC Imagem
O cortejo fúnebre do jornalista foi acompanhado por uma multidão de milhares de pessoas que o acompanharam até o Cemitério São Sebastião, em Vitória de Santo Antão (PE)
Luciano Pedrosa apresentava o programa Ação e Cidadania, na emissora local TV Vitória, há sete anos. "Luciano era um grande amigo, um cara calmo, mas tinha impulsos, por ser profissional de jornalismo. Era amigo, família e tinha planos para o futuro, mas não tinha medo de denunciar ninguém e acabou pagando o preço por falar a verdade", afirmou o diretor da Rádio Metropolitana FM onde Luciano trabalhava, Jota Santos.
A Polícia segue também as linhas de investigação de assalto, praticamente descartada pois os bandidos não levaram nada da vítima e crime político, já que o jornalista era ligado à oposição local.
- Era um cara destemido, corajoso, gostava das coisas certas. Vai deixar uma lacuna enorme, porque era aquilo que ele gostava de fazer, sabia fazer e não tinha medo - diz o repórter Carlos Oliveira.
Morador de uma casa simples no bairro Maués, Pedrosa conquistou a confiança da população, que se sentia representada por ele.
- Em casa, era um homem calmo, brincava muito, apesar de ser um cara responsável. Era o que a gente pode dizer um cara bem família - conta o cunhado Osvaldo Félix.
A Polícia segue também as linhas de investigação de assalto, praticamente descartada pois os bandidos não levaram nada da vítima e crime político, já que o jornalista era ligado à oposição local.
- Era um cara destemido, corajoso, gostava das coisas certas. Vai deixar uma lacuna enorme, porque era aquilo que ele gostava de fazer, sabia fazer e não tinha medo - diz o repórter Carlos Oliveira.
Morador de uma casa simples no bairro Maués, Pedrosa conquistou a confiança da população, que se sentia representada por ele.
- Em casa, era um homem calmo, brincava muito, apesar de ser um cara responsável. Era o que a gente pode dizer um cara bem família - conta o cunhado Osvaldo Félix.
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