Em discurso pronunciado da tribuna do Senado, Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) informou que seu partido decidiu romper com o PT na Capital da República. Devolverá os cargos que ocupa na gestão de Agnelo Queiroz, o governador petista do DF.
O rompimento foi aprovado no final de semana, em encontro do PSB brasiliense. Por 241 votos a 43, o partido resolveu tomar distância da coligação que elegeu Agnelo em 2010. Um bloco que incluiu também PT, PMDB e PDT.
Rollemberg atribuiu o movimento do PSB à “ineficiência” e “incapacidade” do governo Agnelo de resolver problemas em setores diversos. Citou saúde, segurança, transporte e meio ambiente.
Em aparte, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), outro ex-aliado de Agnelo, ecoou o colega. Disse que, hoje, o único feito que o governador petista tem para exibir é a construção de um estádio de futebol.
Rollemberg antecipa na cena brasiliense uma providência que Eduardo Campos retarda no cenário federal. O senador salta do navio do PT para legitimar-se como candidato à sucessão de Agnelo, em 2014.
Governador de Pernambuco e presidenciável não declarado do PSB, Eduardo prefere cozinhar Dilma Rousseff em banho-maria. No gogó, distancia-se do Planalto. Na prática, mantém plantado no Ministério da Integração Nacional o protegido Fernando Bezerra.
O rompimento foi aprovado no final de semana, em encontro do PSB brasiliense. Por 241 votos a 43, o partido resolveu tomar distância da coligação que elegeu Agnelo em 2010. Um bloco que incluiu também PT, PMDB e PDT.
Rollemberg atribuiu o movimento do PSB à “ineficiência” e “incapacidade” do governo Agnelo de resolver problemas em setores diversos. Citou saúde, segurança, transporte e meio ambiente.
Em aparte, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), outro ex-aliado de Agnelo, ecoou o colega. Disse que, hoje, o único feito que o governador petista tem para exibir é a construção de um estádio de futebol.
Rollemberg antecipa na cena brasiliense uma providência que Eduardo Campos retarda no cenário federal. O senador salta do navio do PT para legitimar-se como candidato à sucessão de Agnelo, em 2014.
Governador de Pernambuco e presidenciável não declarado do PSB, Eduardo prefere cozinhar Dilma Rousseff em banho-maria. No gogó, distancia-se do Planalto. Na prática, mantém plantado no Ministério da Integração Nacional o protegido Fernando Bezerra.
Do Blog de Josias de Souza.
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