Suplicy foi ao Instituto Lula, onde entregou uma carta ao Apedeuta (foto do site de Veja)
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Nos
planos da cúpula do PT, o senador Eduardo Suplicy foi escolhido para o
sacrifício eleitoral. Para viabilizarem uma coligação ampla que permita
ao partido disputar o governo de São Paulo em 2014, os petistas planejam
entregar a vaga do senador a outra agremiação. Pode ser ao PMDB, ao PSD
ou até mesmo ao PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto. Feito isso, a
menos que mude de partido, Suplicy não poderia disputar sua recondução
ao Senado.
A estratégia petista prevê, no máximo, a possibilidade de ele concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. “Ele seria o nosso Tiririca”, conta uma liderança petista. Suplicy identificou a origem do plano e, durante os últimos meses, tentou uma audiência com o ex-presidente Lula para tratar do assunto.
Ligou para a secretária, pediu a ajuda de companheiros, enviou recados. Nada. No último dia 6, sem receber nenhuma resposta, o senador foi ao Instituto Lula e entregou uma carta ao ex-presidente. Uma carta cheia de ponderações e desabafos - uma sutil lição de moral.
A informação está em reportagem da revista Veja deste final de semana. O interessante é que embora seja uma revista semanal, a Veja sempre traz informações relevantes e exclusivas. É que o jornalismo "companheiro" dos grandes veículos de comunicação orienta as suas pautas, vamos dizer assim, de acordo com as instruções de João Santana, o ministro sem pasta da Dilma, ou seja, deve ser divulgado aquilo que é do interesse do PT.
É o tal "controle social da mídia" exercido voluntariamente pelos esbirros do PT que patrulham as redações da grande mídia.
Assim sendo, a revista Veja continua sendo leitura obrigatória para quem deseja saber o que realmente está rolando "neste país".
A estratégia petista prevê, no máximo, a possibilidade de ele concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. “Ele seria o nosso Tiririca”, conta uma liderança petista. Suplicy identificou a origem do plano e, durante os últimos meses, tentou uma audiência com o ex-presidente Lula para tratar do assunto.
Ligou para a secretária, pediu a ajuda de companheiros, enviou recados. Nada. No último dia 6, sem receber nenhuma resposta, o senador foi ao Instituto Lula e entregou uma carta ao ex-presidente. Uma carta cheia de ponderações e desabafos - uma sutil lição de moral.
A informação está em reportagem da revista Veja deste final de semana. O interessante é que embora seja uma revista semanal, a Veja sempre traz informações relevantes e exclusivas. É que o jornalismo "companheiro" dos grandes veículos de comunicação orienta as suas pautas, vamos dizer assim, de acordo com as instruções de João Santana, o ministro sem pasta da Dilma, ou seja, deve ser divulgado aquilo que é do interesse do PT.
É o tal "controle social da mídia" exercido voluntariamente pelos esbirros do PT que patrulham as redações da grande mídia.
Assim sendo, a revista Veja continua sendo leitura obrigatória para quem deseja saber o que realmente está rolando "neste país".
Por Aluísio Amorim
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