A
brasileira Catarina Miglioni, natural de Itapema, em Santa Catarina, participou
de um leilão na Austrália para vender sua virgindade. O vencedor do negócio foi
um japonês, que vai pagar a importância de 780 mil dólares, o equivalente a um
milhão e meio de reais, para tirar o selo da mocinha.
Caso
a relação sexual se consume, será num avião, num vôo entre a Austrália e
a Indonésia como ja relatada em matérias anteriores aqui nesse Blog.
Interessante
nessa
história é que Catarina é uma moça culta, que confessou em entrevistas à
imprensa brasileira e internacional ser leitora de Dostoiévski, Hemingway, Albert Cmus e
Rousseau, além dos filósofos Sócrates e Sêneca. Numa das matérias publicadas
sobre ela, chega a fazer citações do escritor Oscar Wilde.
De todo modo, a
trepada de um milhão e meio corre o risco de ser
proibida pelas autoridades. O subprocurador da República, João Pedro de
Sabóia Bandeira
de Mello, o chamado empata f..., enviou ofício ao Ministério das Relações Exteriores pedindo
uma
investigação do caso. Ele sugere à embaixada brasileira na Austrália
providências junto às áreas policiais e judiciárias para "impedir a
execução de
eventual crime, sendo solicitada a revogação do visto por exercício da
prostituição", com a conseqüente deportação da catarinense.
A venda da virgindade de Catarina Miglioni em leilão é notícia
em sites da internet do mundo todo. Mas diante das implicações políticas e
sociais, com a interferência do subprocurador e possivelmente de ministros e
embaixadores, fica a dúvida se a menina vai conseguir concretizar a transação e
receber a bolada.
Caso ela ganhe o "suado" dinheirinho já sabe até o que fazer com
ele: vai estudar medicina na Argentina.
Por um preço desse, e um problema desse, seria mais fácil para o japonês virar homem bomba dos terroristas, pois os terroristas de Bin Ladem afirmam que quem morre pela causa vai encontrar 70 virgens no ceu.
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