Acusada de ser laranja do pai, a atriz Deborah Secco tem sofrido marcação cerrada do Ministério Público do Rio de Janeiro.
A procuradoria geral de Justiça fluminense acaba de recorrer da
decisão judicial que destravou em 2010 os bens de toda a família da
atriz.
O pai de Deborah, o engenheiro Ricardo Secco, é tido como o
responsável por várias ONGs que estiveram envolvidas num esquema de
desvio de verba pública durante os governos de Rosinha e Anthony
Garotinho – entre o final dos anos 90 e o começo dos 2000.
Além do patriarca dos Secco, quatro integrantes da família foram denunciados pelo mesmo crime.
A investigação durou dois anos e o MPRJ estima em R$ 58 milhões os prejuízos causados aos cofres públicos.
Em 2010, surpresa por integrar a lista de beneficiados com os
desvios, Deborah Secco diz que só se pronunciaria quando fosse intimada.
A atriz foi garota-propaganda de campanhas oficiais do Rio durante a
gestão dos Garotinho. E essa participação teria acontecido de forma
irregular, segundo o MPRJ.
Em 2005, Deborah chegou a ganhar o título de Mulher do Ano, concedido
pela Fundação Escola do Serviço Público do RJ. Essa fundação transferia
dinheiro para as ONG sob o pretexto de executar programas sociais.
(com
informações do Radar On line)
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