Catarina
Migliorini, 20 anos, ficou famosa mundialmente por ter leiloado a virgindade
por R$ 1,5 milhão. A garota foi entrevistada por Brunna Castro, da Revista
Playboy e surpreendeu com respostas francas, diretas. Revelou que gosta de ler
muito, dançar, viajar, música, esportes...O sexo para ela nunca foi prioridade
e tudo indica que aceitou este negócio, agora, por conta do dinheiro mesmo. Não
pensa depois em vender o corpo novamente e sim em encontrar um amor de verdade.
Confira
os principais trechos dessa polêmica entrevista.
O vencedor do leilão é um
japonês. Existe aquela lenda sobre eles não serem avantajados…
[Risos.] Avantajados
ele já provaram que são, né? Quanto à lenda, eu não sei responder. Isso cabe
aos observadores de tamanho do pênis alheio, que, pelo jeito, gostam de ficar
comparando.
Você é daquelas que já fizeram de tudo antes,
menos perder a virgindade?
Não, nunca
tive um namorado e nunca me relacionei sexualmente com ninguém, seja homem ou
mulher. Nunca ninguém passou as mãos em meus seios ou em minhas partes íntimas,
nunca ninguém me lambeu ou chupou, nunca fiz sexo anal, oral nem vaginal.
Não
considero virgem quem já teve algum contato sexual com outra pessoa. Eu já
beijei, sim, poucos, e todos eram da minha faixa etária. Meu primeiro beijo foi
aos 17 anos, e, se afirmo tudo isso diante do mundo, é porque não existe nenhum
homem ou mulher que possa provar o contrário.
Por que você não perdeu a
virgindade até hoje?
Você
diz até hoje como se fosse algo anormal, como se fosse regra perder a
virgindade antes dos 20 anos. Bem, eu tenho amigos e gosto de sair para me
divertir, dançar, ouvir uma boa música, viajar, adoro esportes.
Além
disso, gosto muito de ler. Passo horas e horas lendo. Essas também são
maneiras de se divertir. Tem aqueles que gostam de transar, e não vejo
nada de mais nisso, mas, por enquanto, meus passatempos são outros e eu acho
muito excitante ler um bom livro.
Por 1,5 milhão de reais, você vai perder a
virgindade de tudo? Anal, oral…?
Eu
devo perder a virgindade vaginal, nada além disso. Portanto, não serei
mais virgem.
Já fez algum treino para as preliminares?
Como
disse, jamais tive contato sexual de nenhuma modalidade com ninguém. Mas, se isso
serve, já imaginei beijos ardentes e treinei com uma laranja descascada.
Se você gostar do Natsu, vai namorá-lo?
[Risos.] Se eu me
apaixonar pelo Natsu e o sentimento for recíproco, dá pra pensar no caso, né?
E, se
uma mulher tivesse vencido o leilão, você ia topar?
Sem
dúvida nenhuma. Eu não vejo nenhum problema nisso. Não sou lésbica, mas não
tenho nenhum preconceito com as escolhas sexuais ou amorosas de cada pessoa. Em
um leilão não se escolhe o vencedor; é sempre quem dá o maior lance.
Se aparecer alguém oferecendo
dinheiro para uma segunda vez, você aceita?
Eu
ainda não tive nem a primeira vez… Quanto à segunda, creio que não toparia. Vou
dar uma chance para um possível amor. O leilão, a princípio, seria algo a ser
feito no final do projeto e seria opcional, podendo ou não acontecer. Mas o
diretor Justin resolveu mudar os planos e fazer o leilão em meio ao
documentário por uma questão de mídia mesmo.
Você não acha que vai ser difícil arranjar
namorado depois disso?
Eu
tenho certeza de que não. Mas isso não me preocupa mesmo. Não quero um
namorado, quero um amor, e o amor verdadeiro não cobra nada, não é egoísta e
ama incondicionalmente.
Para
continuar famosa depois do leilão e do documentário, você pretende participar
de programas como Big Brother e A Fazenda?
Eu
vou ser bem sincera com você: nunca acompanhei esses programas. Já vi um
pedacinho ou outro do BBB muito de passagem, A Fazenda eu
nunca vi nem sei em que canal passa, mas creio que deve ser no mesmo estilo,
né? Nada contra. O que estou fazendo também não deixa de ser uma espécie de
reality, mas eu nunca me inscrevi em nenhum desses programas e nunca tive a
intenção de fazê-lo. (A foto de Catarina, acima, também é da Revista Playboy).
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