A Lei da Ficha Limpa, tão discutida no
país inteiro, foi cumprida em muitos municípios brasileiros, impedindo que
candidatos com problemas na justiça fossem candidatos ou assumissem os cargos
depois de eleitos.
Em Pernambuco mesmo, mesmo depois das
eleições já tivemos cassados os registros das candidaturas de Jetro Gomes (PSB),
de Santa Maria da Boa Vista; Marco Calado (PSD), Angelim e Rômulo César (PRTB),
de Primavera. Eles venceram as eleições do dia 7 de outubro, mas não vão tomar
posse. Nos municípios em que um candidato atingiu mais de 50% dos votos haverá
uma nova eleição. Nas cidades em que o vencedor teve menos de 50% assume
automaticamente o segundo colocado.
Em cidades de outros
Estados do Brasil a situação se repetiu. Em Osasco, na Grande São Paulo, o
candidato preferido do eleitorado, Celso Giglio (PSDB), foi preterido pela
Justiça Eleitoral. Em Itaí, interior paulista o também tucano Luiz Antônio
Paschoal foi reeleito, só que teve o registro indeferido no Tribunal Superior
Eleitoral. O fato se repetiu em Novo Hamburgo (RS), com a cassação de Tarcísio
Zimmernann (PT), eleito no dia 7 de outubro.
Aqui em Pernambuco
ainda existem candidaturas vitoriosas dependendo do parecer dos juízes do TSE. É
o caso de João Mendonça (Belo Jardim), Genaldi Zumba (São João) e Neide Reino
(Capoeiras).
Casos
como o de Jetro Gomes e Marco Calado ainda não forma concluídos. Eles
foram barrados pela decisão individual de um dos ministros do Tribunal.
No pleno a decisão poder ser confirmada ou modificada.
Na foto o socialista Jetro Gomes, que venceu a eleição e teve o registro cassado pelo TSE.
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