A Corte de Jersey, paraíso fiscal britânico, que cuida do julgamento
do processo contra o ex-prefeito da capital paulista, concluiu que o
político participou da fraude cometida nas obras da Avenida Água
Espraiada no final dos anos 90. Espera-se que a direção do PT publique a
qualquer instante uma nota de apoio ao correligionário acusando a corte
de Jersey por perseguição e discriminação para com os corruptos aliados
ao Partido dos Trabalhadores
Foto: Agência Estado
Maluf é o corrupto da nova esquerda, condenado a devolver os R$66 milhões a prefeitura de São Paulo, que será comandada a partir de janeiro pelo companheiro do centro que tem como padrinho o companheiro da esquerda, que está colecionando amigos corruptos condenados. Não é lindo?
Maluf é o corrupto da nova esquerda, condenado a devolver os R$66 milhões a prefeitura de São Paulo, que será comandada a partir de janeiro pelo companheiro do centro que tem como padrinho o companheiro da esquerda, que está colecionando amigos corruptos condenados. Não é lindo?
A Justiça da ilha de Jersey, paraíso fiscal britânico, determinou que
as duas empresas atribuídas à família Maluf devolvam US$ 22 milhões (R$
45,6 milhões) à Prefeitura de São Paulo. Segundo a prefeitura, esse
valor foi desviado pelo deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), que foi
prefeito de 1993 a 1996.
De acordo com a sentença, o "município foi vítima de uma fraude, que teve Paulo Maluf como um de seus participantes".
O procurador-geral do Município de São Paulo, Celso Coccaro, comemorou. "É uma decisão pioneira, proferida no âmbito do direito internacional. Representou um marco contra a corrupção ao reconhecer a fraude contra a prefeitura", disse Coccaro.
Segundo o procurador, ainda será calculado o valor dos juros da condenação, e o montante a ser recuperado pela prefeitura pode subir para US$ 32 milhões (R$ 66,3 milhões).
De acordo com a sentença, o "município foi vítima de uma fraude, que teve Paulo Maluf como um de seus participantes".
O procurador-geral do Município de São Paulo, Celso Coccaro, comemorou. "É uma decisão pioneira, proferida no âmbito do direito internacional. Representou um marco contra a corrupção ao reconhecer a fraude contra a prefeitura", disse Coccaro.
Segundo o procurador, ainda será calculado o valor dos juros da condenação, e o montante a ser recuperado pela prefeitura pode subir para US$ 32 milhões (R$ 66,3 milhões).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, registrar E-mail