É muito cedo para julgar os novos prefeitos do Agreste Meridional. Eles só tiveram 22 dias para mostrar serviço e foram eleitos para governar quatro anos. Fazer qualquer avaliação antes de seis meses me parece pura precipitação.
Alguns leitores têm reclamado, anonimamente, de alguns ajustes em algumas prefeituras do pólo de confecções, mas tudo dentro do normal.
E acontece também que na maioria das cidades pequenas normalmente duas ou três família dominam a cena política. E ninguém vai nomear o adversário para cargos chaves da administração, não é verdade?
Política, é sempre bom repetir, é pra quem é do ramo. No caso de Taquaritinga, o prefeito mostrou que sabe do traçado, e pela oposição, Jânio Arruda (PSD) mostra que é um líder incontestável, mais forte que Zé Augusto (PTB). Jânio tem um belo currículo de vitórias, mas também acumula três derrotas, e mesmo assim, aparece como principal nome da oposição para disputar de igual pra igual em 2016. Já o deputado federal Zé Augusto, só aguentou um derrota, e vai terminar sozinho, pois esta todo mundo, os que Zé denominou de amigo do poder, correndo para os braços do deputado Diogo Moraes (PSB), que vem se mostrando um dos maiores políticos da região.
Quem estiver no caminho certo procure manter as estratégias que conduzem a uma administração bem sucedida. Quem errar não custa fazer autocrítica, corrigir os rumos, e são esses cuidados que alguns administradores tem que ter cuidado, pois quando se ver alguém elogiando sua administração demais por ter alguém da família agregado na prefeitura, cuidado, afaste essa pessoa de perto de você, ela lhe trará um grande prejuízo em um futuro.
La vai um recado: Tem prefeitos que acertam na macro política e se perdem nos pequenos detalhes. É preciso fazer bem os dois.
Junior Albuquerque: Formado na faculdade da vida, e apenas um rapaz latino americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, e um coitado do interior.
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