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Jornais, sites, emissoras de rádio e televisão da América Latina e da Europa deram largo espaço às manifestações ocorridas no Brasil, lembrando que no país está para começar a Copa das Confederações.
O prefeito Fernando Haddad, que no início dos protestos criticou os atos de vandalismo, condenou a “violência policial”. O secretário de segurança do Governo Alckmin (PSDB), Fernando Grella, disse que a Corregedoria da instituição irá atuar para coibir os abusos.
Os protestos são contra o aumento das passagens dos ônibus urbanos, de R$ 3,00 para R$ 3,20. O Ministério Público propôs um congelamento nos preços das tarifas durante 45 dias. Durante esse tempo haveria negociações entre os estudantes, o prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin para que se chegue ao fim do impasse.
Tanto o petista quanto o tucano disseram que não há possibilidade de se reduzir o preço da passagem, como vem sendo reivindicado. O prefeito chegou a lembrar que o aumento é inferior à inflação do período.
Pela leitura que se faz da imprensa do Sudeste, há radicais de esquerda e direita infiltrados no movimento.
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