Morador de Taquaritinga do Norte reclama de transporte de carne
Registro teria ocorrido na tarde desta sexta-feira (23).
Caminhão se dirigia do matadouro ao açougue da cidade.
Por meio do Você no G1, um internauta enviou imagens de um caminhão transportando carne, no município de Taquaritinga do Norte, Agreste pernambucano. O registro teria ocorrido nesta sexta-feira (23), quando o veículo saía do matadouro, no Bairro Silva de Cima, e se dirigia ao açougue da cidade.
Nota da Redação
O secretário de Agricultura do município, Júlio César, confirma o ocorrido e diz que foi uma ação emergencial. “O caminhão-baú, que faz o transporte da carne, teve um problema na bomba injetora e não encontramos outro na cidade para alugar. Então conseguimos esse caminhão, que foi desinfetado e forrado com uma lona. Não é o correto, mas tivemos de tirar tudo rapidamente. A carne não está comprometida. Até porque o açougue fica a dois quilômetros do matadouro”, afirma.
Para Jaime Brito, diretor da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), o transporte não está dentro dos padrões. Porém, “com uma distância tão pequena, fica difícil da carne ser comprometida”, diz. Sobre o fato de não haver lona cobrindo o produto, ele avalia que, também devido à distância, não há como haver prejuízo.
Fonte: G1
Por meio do Você no G1, um internauta enviou imagens de um caminhão transportando carne, no município de Taquaritinga do Norte, Agreste pernambucano. O registro teria ocorrido nesta sexta-feira (23), quando o veículo saía do matadouro, no Bairro Silva de Cima, e se dirigia ao açougue da cidade.
Nota da Redação
O secretário de Agricultura do município, Júlio César, confirma o ocorrido e diz que foi uma ação emergencial. “O caminhão-baú, que faz o transporte da carne, teve um problema na bomba injetora e não encontramos outro na cidade para alugar. Então conseguimos esse caminhão, que foi desinfetado e forrado com uma lona. Não é o correto, mas tivemos de tirar tudo rapidamente. A carne não está comprometida. Até porque o açougue fica a dois quilômetros do matadouro”, afirma.
Para Jaime Brito, diretor da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), o transporte não está dentro dos padrões. Porém, “com uma distância tão pequena, fica difícil da carne ser comprometida”, diz. Sobre o fato de não haver lona cobrindo o produto, ele avalia que, também devido à distância, não há como haver prejuízo.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, registrar E-mail