A primeira indagação direcionada aos pernambucanos foi de como o gestor estaria realizando a administração no Estado. Neste quesito, o valor total de aprovação da gestão socialista atinge 54%, se somarmos os percentuais de ótimo (17%) e bom (37%). A percentagem de regular é de 28%. Já a avaliação negativa chega a 12%, se for somado o total de ruim (7%) e péssima (5 %), este último foi o mesmo valor para quem não soube ou não respondeu. Esta mesma questão tem alternâncias dependendo do local onde a apuração foi feita.
O maior percentual positivo do governador foi de 22% na Região do São Francisco. No Recife, 16% dos participantes afirmaram que o gestor possui uma ótima gestão, outros 32% disseram ser boa, 29% regular, 11% ruim e 5% péssima. Já levando em consideração a renda familiar, 20% das pessoas que tem de um a cinco salários mínimos consideram a administração de Eduardo Campos ótima, seguidos por 42% das que possuem mais de cinco salários que acham ser boa. Ainda considerando a vida financeira dos entrevistados, 25% que recebem de dois a cinco salários avaliam a governança como regular, 9% de um a dois salários ruim e 10% acima de cinco salários acham péssima. Já o resultado mais negativo, em que as pessoas responderam péssimo, foi dos entrevistados que possuem ensino superior, alcançado 12%.
Numa segunda pergunta dirigida aos participantes, o IPMN apresentou de forma direta a pergunta: “Você aprova ou desaprova o governo Eduardo Campos?”. Nesta indagação a avaliação da administração do governador foi positiva. Do total de entrevistados, 67% aprovaram a administração do possível presidenciável, 21% desaprovaram e 12% não souberam ou não responderam. No entanto, há diferenças de percentuais a depender do perfil do participante.
Apesar dos bons resultados, Romão observa que no mesmo período do ano passado o IPMN aplicou 14 pesquisas e Campos variava entre 66% e 80% em alguns locais do Estado, por isso, lembrou as manifestações de julho. “De maneira geral todos os governantes tiveram problemas de avaliação, uns mais outros menos. Então Eduardo Campos também tem esta imagem afetada pelas mobilizações de rua, mas no geral, o pernambucano tem um sentimento de aprovação para a gestão do governador”, frisou.
Já para o cientista político, Adriano Oliveira, os dados divulgados pelo IPMN exprimem a força do socialista no processo eleitoral. “A pesquisa revela uma boa aprovação do governador Eduardo Campos e diante desta aprovação, mostra que ele é um cabo eleitoral forte”, avaliou.
Oliveira também frisou a queda do governador na capital pernambucana e considerou os resultados de forma natural. “Devemos considerar também que nas grandes cidades, na capital, há uma redução de aprovação nos centros urbanos, onde encontramos grandes inquietações sociais e os eleitores não estão muito satisfeitos com os governos de uma forma geral”, pontuou.
Numa segunda pergunta dirigida aos participantes, o IPMN apresentou de forma direta a pergunta: “Você aprova ou desaprova o governo Eduardo Campos?”. Nesta indagação a avaliação da administração do governador foi positiva. Do total de entrevistados, 67% aprovaram a administração do possível presidenciável, 21% desaprovaram e 12% não souberam ou não responderam. No entanto, há diferenças de percentuais a depender do perfil do participante.
Em todo o estado, os pernambucanos que aprovaram com maior aceitação a gestão do socialista foram os moradores da Região do Sertão com 80%, seguidos pelos da Zona da Mata, 75%, Agreste 70% e São Francisco com 69%. Já os que reprovaram os trabalhos do governador, 41% possuem ensino superior e 30% dos entrevistados moram no Recife.Segundo o analista político Maurício Romão, o resultado de aprovação da popularidade do chefe do executivo é bom. “É um número expressivo (54%), o que significa que os pernambucanos de maneira geral estão propensos a dar mais crédito a administração do governador”, analisa.
Apesar dos bons resultados, Romão observa que no mesmo período do ano passado o IPMN aplicou 14 pesquisas e Campos variava entre 66% e 80% em alguns locais do Estado, por isso, lembrou as manifestações de julho. “De maneira geral todos os governantes tiveram problemas de avaliação, uns mais outros menos. Então Eduardo Campos também tem esta imagem afetada pelas mobilizações de rua, mas no geral, o pernambucano tem um sentimento de aprovação para a gestão do governador”, frisou.
Já para o cientista político, Adriano Oliveira, os dados divulgados pelo IPMN exprimem a força do socialista no processo eleitoral. “A pesquisa revela uma boa aprovação do governador Eduardo Campos e diante desta aprovação, mostra que ele é um cabo eleitoral forte”, avaliou.
Oliveira também frisou a queda do governador na capital pernambucana e considerou os resultados de forma natural. “Devemos considerar também que nas grandes cidades, na capital, há uma redução de aprovação nos centros urbanos, onde encontramos grandes inquietações sociais e os eleitores não estão muito satisfeitos com os governos de uma forma geral”, pontuou.
Do PEMAIS
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